O tagging vem sendo cada vez mais utilizado como forma de classificação de conteúdos. Estes por sua vez deixam de respeitar uma hierarquia rígida, e passam a reflectir a forma como nós, humanos, “arrumamos” a informação na nossa mente. Se esta tendência continuar prevejo alguns dos profissionais da Arquitectura de Informação (AI) a perder os seus empregos, pois eles tratam exactamente de hierarquizar a informação.
No artigo sobre esta matéria também na MIT Technology Review, podemos ler (texto a bold inserido por mim):
“Without Google, Yahoo, and their brethren, using the Web would be like wandering through a library where a prankster has restacked the books at random…”
“Imagine instead being able to call on the group judgment of other users, people who are constantly skimming the latest Web content and arranging the best stuff into neatly labeled piles.”
“It’s called tagging, and it’s going on at a handful of free websites–Delicious, Flickr, Furl, and Rojo, among others–where members are voluntarily classifying and categorizing thousands of pieces of content each day.”
“…there’s a twist that makes tagging a collectivist undertaking: everybody can see everybody else’s tags.”
“There’s no uniformity to the way people tag Web pages, so the same tag might wind up being applied to very different kinds of content. But to most developers, that’s actually a strength of the technology, not a weakness.”
O Tag e o RSS serão, para já, duas tecnologias que têm ajudado a revolucionar os serviços electrónicos, com a vantagem de serem duas soluções muito simples do ponto de vista tecnológico.
Great work!
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