• Balance generated content – towards the end of user generated content? Ou melhor como é que se utiliza o bom senso para gerar conteúdos de qualidade. O autor do post dá um exemplo óbvio, de um artesão que passou toda a vida a produzir instrumentos musicais (violinos) e que deve ter mais autonomia na actualização da página sobre Stradivarius na Wikipedia… parece-me bem! afinal os peritos, os verdadeiros, já cá andam há mais tempo que nós!… O Laurent Haug identifica assim 3 tipos de utilizadores:
• the users, the legendary and volatile “content generators”, needed to scale the system to a dimension where it starts to matter.
• the drivers, those building the community framework and, indirectly, allowing the participation incentives to flourish.
• the experts, bringing credibility to the whole edifice by sharing their extensive knowledge of their part of the knowledge long tail.
Afinal, ao contrário do que se poderia pensar inicialmente, a Web 2.0 não veio trazer uma horizantalidade a todo o custo nas hierarquias de poder. Veio trazer, isso sim, hierarquias mais justas, é essa a essência desta Democracia Emergente, uma ideia também explorada por Chris Anderson no seu livro The Long Tail. Ele afirma que o poder continua concentrado, mas agora de uma forma justa porque é observado, avaliado, analisado, discutido a todo o momento.