Como podem reparar, este assunto tem vindo a chamar a minha atenção nos últimos tempos. Via 7,5th floor, chequei a um relatório de Richard Florida e Irene Tinagli com o título Europe in the Creative Age, confesso que não o li na totalidade, mas perdi a vontade ao analisar os quadros comparativos entre os vários países da UE (os 15), em que Portugal surge com um desempenho medíocre, inclusivé, perdendo desde 1995 trabalhadores da classe criativa.
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